CFSJMGE - COOPERATIVA AGRICOLA DA FEIRA, S. JOÃO DA MADEIRA, GAIA E ESPINHO CRL

501151672

5.000,00 €

1984-05-22

46211 - Comércio por grosso de alimentos para animais

2023-05-22 (10 meses e 28 dias)

Sem contas apresentadas

Não disponível

A) com as assinaturas conjuntas do presidente do conselho de administração e de um vogal; b) na falta ou impedimento do presidente do conselho de administração, com as assinturas dos dois vogais; c) com as assinaturas do administrador ou administradores expressamente designados pelo conselho de administração, para a prática de determinados actos. quanto aos atos de mero expediente e as obrigações cujo valor não exceder o dobro do salário minimo nacional, obriga-se com a assinatura de um membro do conselho de administração.

Compra, transformação e venda, tem como atividade principal a compra e venda por grosso e a retalho de produtos da e para agricultura e pecuária, visando designadamente: 1º - promover a colocação nos mercados de consumo de todos os produtos provenientes das explorações agrícolas e pecuárias dos cooperadores de modo a obter a sua máxima valorização e maior rendimento económico; 2º - adquirir ou facilitar a aquisição de sementes, plantas, animais e produtos selecionados, com garantia de origem e qualidade, necessários às explorações agrícolas e pecuárias dos seus cooperadores;3º - adquirir para fornecer aos cooperadores adubos, inseticidas, fungicidas e tudo o mais que direta ou indiretamente tenham aplicação nas suas já citadas explorações; 4º - adquirir para alugar aos seus membros máquinas e alfaias agrícolas; 5º - estabelecer oficinas tecnológicas de transformação de quaisquer produtos agrícolas ou pecuários; 6º - requerer subvenções, empréstimos, auxílios, isenções e mais benefícios que às cooperativas agrícolas sejam concedidos por disposições legais e todos aqueles que possa alcançar para o legítimo fim para que foi constituída; 7º - instalar e prestar serviços de apoio às explorações agrícolas e pecuárias dos seus cooperadores e contribuintes para o fomento técnico e económico dessas explorações e para a defesa dos interesses dos seus cooperadores, designadamente pelos meios seguintes: alínea a) promovendo em colaboração com os organismos públicos e entidades privadas a instrução adequada aos indivíduos que exerçam a exploração agrícola e pecuária, estabelecendo bibliotecas, organizando conferências; alínea b) auxiliando, em íntima colaboração, os mesmos organismos a proceder a ensaios sobre a adaptação das diferentes culturas e raças zootécnicas, métodos culturais e de tratamento e alimentação de gado, máquinas e instrumentos aperfeiçoados e quaisquer outros meios tendentes a facilitar o trabalho, reduzir o preço de custo e aumentar a produção; alínea c) orientando os cooperadores na escolha das culturas e do tipo de exploração mais adequado às necessidades dos mercados de consumo; alínea d) utilizando as vantagens da instalação e organização da cooperativa para os vários serviços relacionados com as explorações agrícolas e pecuárias dos seus membros, bem como para a compra dos produtos e utensílios que interessem às mesmas ou aos seus estabelecimentos tecnológicos; alínea e) uniformizando, industrializando e classificando os produtos dos cooperadores, com o objetivo do aperfeiçoamento técnico da produção e especialização comercial dos produtos; alínea f) mantendo, dentro das possibilidades, oficinas, armazéns e estabelecimentos para preparação, industrialização, acondicionamento, seleção, classificação e venda dos produtos dos cooperadores e preparação das suas próprias instalações, viaturas, maquinismos e material com o fim de realizar o seu maior aproveitamento e valorização; alínea g) promovendo o transporte, em comum, dos seus cooperadores de forma a obter a maior economia com a sua colocação em armazém ou aos mercados de consumo; alínea h) celebrando contratos com entidades consumidoras para assegurar a colocação de determinadas quantidades e qualidades dos diversos produtos dos cooperadores; alínea i) contraindo empréstimos, quer na banca particular, quer nos organismos oficiais de crédito, quer ainda em outros organismos públicos para aplicar em obras de interesse coletivo e preenchimento dos fins a que se refere este artigo; alínea j) estabelecendo prémios aos cooperadores cujas explorações agrícolas e pecuárias preencham as melhores condições técnicas; alínea l) concorrendo por todos os meios ao seu alcance e dentro das respetivas atribuições estatutárias para o progresso e aperfeiçoamento da agricultura em geral da exploração agrícola e pecuária em particular.§ único - para a realização dos seus fins pode a cooperativa: 1º - constituir secções que funcionarão de acordo com o regulamento interno, observando as condições no mesmo exigidas; 2º - adquirir, construir, apropriar ou arrendar os edifícios e outras dependências necessárias para a sua sede, instalações tecnológicas, oficinas e armazéns; 3º - adquirir ou arrendar os terrenos indispensáveis para as suas experiências e viveiros; 4º - adquirir animais, plantas, máquinas, veículos, material, acessórios e sobressalentes que lhe sejam necessários; 5º - instalar agências, sucursais ou delegações nos locais que considere vantajosos para o desempenho das suas funções, competindo à assembleia geral definir as suas atribuições; 6º - federar-se com outras cooperativas similares nacionais; 7º - inscrever-se como sócio da caixa de crédito agrícola mútuo existente, ou a criar no concelho da sua sede 8º- venda combustíveis 9º- formação

Rua Moinho Das Campaínhas, Nºs 1 E 3
4520 - 240 Santa Maria Da Feira
Santa Maria Da Feira

http://www.cooperativa-agricola.pt